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promotion banzai slots,Surpreenda-se com a Competição entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Dedicação..O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, afirmou que o episódio "é um momento muito vergonhoso para o jornalismo, de confusão entre o público e o privado, entre jornalismo e partido político". Schröder criticou a prática jornalística de ''Veja'', afirmando que a revista busca "prejudicar um lado da notícia para beneficiar outro". Schröder disse não ver problemas no relacionamento entre jornalistas e fontes envolvidas com o crime organizado, mas sim na "falta de independência do jornalista em relação a essas fontes". Também condenou o que classificou de corporativismo dos veículos de imprensa em torno do tema, motivados, afirma, por "solidariedade empresarial" e "jornalismo capenga".,Reinaldo Azevedo, jornalista da ''Veja'', defendeu em seu blog a revista afirmando que a relação de Policarpo com Cachoeira é de fonte-jornalista, e que os grampos da PF haviam captado apenas duas ligações entre ambos e não duzentas. Reportagem da ''Carta Maior'', entretanto, afirma que o delegado federal Matheus Mela Rodrigues disse ter interceptado, somente na sua operação, 42 ligações entre Policarpo Júnior e Cachoeira. Eliane Cantanhêde em 10 de maio de 2012 questionou uma suposta "aliança entre Fernando Collor e o PT para transformar a CPI do Cachoeira em CPI da imprensa". A colunista de política do jornal Folha de S.Paulo defendeu os jornalistas afirmando que a imprensa fez o seu papel e que as demissões de ministros provam a culpa..
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